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segunda-feira, 26 de julho de 2010


O que vocês pensam sobre esta imagem? Foi extraída do livro do Paulo Freire - " Cuidado, Escola". Na escola, nas famílias, no transporte coletivo, no trabalho, nas relações sociais de modo geral, é mesmo assim que acontece? Só é feliz quem é "adequado"? Vou reformular: "Quem não se adequa é sempre infeliz?"
É possível ser feliz sendo diferente? Até que ponto é responsabilidade da sociedade possibilitar essa sensação de "adequação", ou cabe a cada um buscar sua felicidade independente do resto?
Tantas perguntas...
Para esclarecer: estou pensando em diferenças brandas, de uma minoria e que a própria pessoa escolheu. É claro que se pensar num cadeirante ou num obeso é preciso que a sociedade através de uma legislação atenda às necessidades destes grupos. Defendo isso! Mas estou pensando naquelas pessoas que se sentem injustiçadas e, verdadeiros mártires, acusam a sociedade pela sua triste vida, mas elas mesmas estão inseguras e não aceitam a si mesmas.
Por que fazemos isso? Quem já não fez uma escolha e depois pagou caro por ela? Eu já! Será que podemos responsabilizar a pouca idade, a pouca experiência, a pouca sobriedade, a muita impulsividade, a muita estupidez? Até quando?

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