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sábado, 31 de julho de 2010

Filhotes para Adoção


Olá amigos e amigas, estes gatinhos apareceram na minha garagem! São seis filhotes lindos! Alguém se interessa em adotar algum/alguns? Entrem em contato!

segunda-feira, 26 de julho de 2010


O que vocês pensam sobre esta imagem? Foi extraída do livro do Paulo Freire - " Cuidado, Escola". Na escola, nas famílias, no transporte coletivo, no trabalho, nas relações sociais de modo geral, é mesmo assim que acontece? Só é feliz quem é "adequado"? Vou reformular: "Quem não se adequa é sempre infeliz?"
É possível ser feliz sendo diferente? Até que ponto é responsabilidade da sociedade possibilitar essa sensação de "adequação", ou cabe a cada um buscar sua felicidade independente do resto?
Tantas perguntas...
Para esclarecer: estou pensando em diferenças brandas, de uma minoria e que a própria pessoa escolheu. É claro que se pensar num cadeirante ou num obeso é preciso que a sociedade através de uma legislação atenda às necessidades destes grupos. Defendo isso! Mas estou pensando naquelas pessoas que se sentem injustiçadas e, verdadeiros mártires, acusam a sociedade pela sua triste vida, mas elas mesmas estão inseguras e não aceitam a si mesmas.
Por que fazemos isso? Quem já não fez uma escolha e depois pagou caro por ela? Eu já! Será que podemos responsabilizar a pouca idade, a pouca experiência, a pouca sobriedade, a muita impulsividade, a muita estupidez? Até quando?

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Revistas Femininas interessam a quem?

Não nego que às vezes me aborreço com as revistas ditas femininas. Para quem não entendeu são aquelas revistas que atendem a certo segmento da sociedade – as mulheres. Está claro que alguns homens também lêem – não conheço pessoalmente nenhum. Estas revistas que tratam de moda, maquiagem, estilo (!), compras, promoções, saúde da mulher, maternidade e muitos outros assuntos são muito vendidas e conhecidas. Poderia citar muitos nomes, mas este não é o espaço para propaganda das mesmas e não é preciso pois você que lê este texto sabe bem de quais estou falando.
Também não nego que já li nos consultórios das mais diversas especialidades médicas e vez ou outra em casa jogada em algum quarto das minhas meninas. Mas é uma leitura angustiante não é? Você encontra ali tudo que deveríamos fazer, como deveríamos ser, de que maneira nos vestir... E a sessão dos psicólogos, psicanalistas e psiquiatras? Uma tortura saber da vida de mulheres que vivem melhor que nós ou bem piores que a gente.
Ah, tem mais: as fotos! As imagens, paisagens e pessoas são um capítulo a parte desta breve introdução. São belas, com cores cuidadosamente pensadas para nos fazer comprar o sabão da página ao lado, ou consumir aquela tintura para cabelo que cobre todos os fios brancos. Aqueles que eu também desejo esconder.
Bom, mas pasmem, este tipo de revista não é um fenômeno da modernidade, da globalização, do neo liberalismo ou seja lá do que mais. Este tipo de revista existe no Brasil desde os tempos de D. Pedro II. Só um lembrete para localizar: D. Pedro II governou o Brasil entre os anos de 1840 a 1889. Pois é, no séc. XIX já tinha revista para o público feminino. Veja só o que tinha esta publicação: contribuição francesa dos irmãos Garnier inspirada em revistas parisienses como Conseiller des dames e Magasin des demoiselles.
Era chamada de Jornal das Famílias – já viu homem ler jornal com este nome? É para desconfiarmos não é mesmo? Pois então, na primeira página já dizia que era consagrado “aos interesses domésticos das famílias brasileiras”. Tinha seções parecidas com suas primas francesas: romances, fofocas, meditações, conselhos domésticos, gravuras de moda, obras de senhoras, etc. Imagine uma moça, mãe inexperiente ou senhora de mais idade abrindo uma vez por mês tal revista. As primeiras páginas continham um suplemento de modelos, pontos de bordado, pontos de crochê e de renda. Na parte literária era comum os romances, suspiros, triunfo do bem contra o mal e do amor, contanto que não fosse por interesse. Mas tinha também a seção Mosaico que tinha conselhos de beleza, economia doméstica, receitas de remédios, piadas e conselhos morais. A moda sempre ocupou mais páginas desta revista. Mas chama atenção que nada se destinava aos homens e cada peça de roupa de luxo era sugerida para as festas, bailes, casamentos e, portanto, destinado a uma clientela rica. Teve ainda outras nesta mesma época: Niterói (1836), Minerva (1843-1845), Marmota, Espelho, Estação e muitas outras.
Chamou-me atenção, após ler o livro “O Brasil no Tempo de D. Pedro II” de Frédéric Mauro – Companhia das Letras, São Paulo, 1991, a pouca criatividade das revistas do séc. XXI! Trazem as mesmas coisas para mulheres tão diferentes. DIFERENTES? Enquanto são mulheres não tô nem aí. Preocupo-me é com as meninas que crescem lendo este tipo de texto preconceituoso, manipulado e baseado em um conjunto de valores discutíveis e que não quero ver nem minhas filhas nem alunas baseando-se neles para tomar decisões, fazer escolhas e pautar suas idéias. Será que este tipo de revista é mesmo interessante para as mulheres? Ou para controlá-las e dominá-las? A quem interessa que mulheres consumam este tipo de literatura? Pense bem!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Programação da Rádio 02/08 a 18/08 - 8º ano

Cada dupla deve preparar sua participação na Rádio da seguinte maneira:
  • Uma música de um cantor/banda que já foi famoso/a sugiro alguns: Amelinha, Djavan, Belchior, Biquini Cavadão, Nenhum de Nós, Moraes Moreira, Baby Consuelo, Hanoi Hanoi, Lobão, Plebe Rude, Radio Taxi, RPM, Metrô e Magazine)
  • Uma notícia sobre as Eleições 2010;
  • O resto do tempo da Rádio músicas da preferência da dupla.

Não se esqueçam de levar as músicas no pen-drive e a programação por escrito. Vocês serão avaliados com nota no 2º Trimestre.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Espírito Santo - Rotas Turísticas

Você conhece bem o Espírito Santo? Sabe que há no estado várias rotas turísticas? Eu conhecia as principais: a Rota do Sol e da Moqueca e a Rota do Mar e das Montanhas. Mas há outras interessantes e pouco exploradas:
  • Rota do Verde e das Águas: municípios envolvidos Vitória, Aracruz, Linhares, São Mateus e Conceição da Barra.
  • Rota dos Vales e do Café: municípios envolvidos Vargem Alta, Cachoeiro de Itapemirim, Muqui, Mimoso do Sul e Marataízes.
  • Rota da Costa e da Imigração: municípios envolvidosAnchieta, Afredo Chaves, Iconha, Piúma, Itapemirim, Marataízes e Presidente Kennedy.
  • Rota do Caparaó: os municípios envolvidos são aqueles que ficam no entorno do Parque Nacional do Caparaó como Irupi, Iuna, Guaçuí, Ibatiba, Alegre etc.
  • Caminhos do Imigrante: municípios envolvidos Cariacica, Iatarana, Itaguaçu, Santa Maria de Jetibá, Santa Leopoldina, Santa Teresa e São Roque do Canaã.
  • Rota do Mármore e do Granito: municípios envolvidos Cachoeiro de Itapemirim, Nova Venécia, Barra de São Francisco, Agua Doce do Norte e muitas outras.
Vale planejar uma visita!

terça-feira, 13 de julho de 2010

Aos alunos do 9º ano uma lista com os filmes que indico sobre a Segunda Guerra Mundial:
  • O Resgate do Soldado Ryan
  • A Lista de Schindler
  • O Último Imperador
  • O Menino do Pijama Listrado
  • Operação Valquiria
  • Pearl Harbor
  • Dresden - o inferno
  • O Pianista
  • Círculo de Fogo
  • Há outros, mas aprveitem as férias e assistam uns (com pipoca!)

Férias se aproximam

Mais um mês de julho, mais um momento para fazer uma pausa merecida. Lembro da minha infância e adolescência quando este recesso era chamado de "férias"! Iniciava-se junto ao mês de Julho e só terminava nas portas de agosto...
Mas depois da nova LDB tudo mudou. Os duzentos dias letivos, com quatro horas de trabalho efetivo na sala de aula limitaram bastante este momento tão prazeroso. É verdade que nos meus tempos não tinha nada de especial para fazer: andar de bicicleta, pisar na lama, brincar de finquinho (depois conto o que é), brincar de salada mista, fingir que pescava no rio que passava de frente a minha casa e só. Mas era um tempo bom de dias compridos e fala arrastada na sombra dos ipês e descascando feijão guandu. Quanta nostalgia... Bom, agora é aproveitar ao máximo os quinze dias e retornar à função.