Olá pessoal do 9º ano! Descobrir um software bem simples e fácil de usar. Chama-se Web Note. O objetivo dele é ser um mural - virtual - onde todos os alunos podem escrever e colaborar para a aprendizagem do grupo. Você deve clicar duas vezes no quadro que deseja inserir informações e então escrever. Depois é só clicar fora e ele "fecha". Coloque sempre seu nome assim quer der sua contribuição. É só salvar no ícone do disquete que fica a esquerda no alto da janela e pronto, colaborou!
O endereço é: http://www.aypwip.org/webnote/projeto-imperialismo
Veja como fica:
Desde os 4 anos, George é gago. Este é um sério problema para um integrante da realeza britânica, que frequentemente precisa fazer discursos. George procurou diversos médicos, mas nenhum deles trouxe resultados eficazes. Quando sua esposa, Elizabeth, o leva até Lionel Logue, um terapeuta de fala de método pouco convencional, George está desesperançoso. Lionel se coloca de igual para igual com George e atua também como seu psicólogo.
Queridos alunos, é uma emoção poder chamar-lhes assim! Hoje os conheci e tive a melhor impressão. Todos foram carinhosos, atentos e receptivos. Obrigada pela oportunidade de ensinar e aprender com vocês nesta caminhada em busca do conhecimento. Sei que as dificuldades são muitas nos relacionamentos humanos. Sei também que as expectativas de vocês quanto a meu trabalho, minha postura e minha maneira de conduzir o processo educativo são enormes. No entanto, procuro estar em paz com meus princípios e oferecer o melhor trabalho que posso desenvolver. Ter a consciência tranquila de dever cumprido é fundamental em qualquer coisa que faço. Desejo profundamente que eu possa contribuir para a formação cidadã de cada um de vocês. E possa mais e mais dar-lhes do meu saber e da minha experiência de modo que vocês possam construir o saber de vocês. Um bom ano de estudos para nós e muitas felicidades!
O homem, bicho da Terra tão pequeno
chateia-se na Terra
lugar de muita miséria e pouca diversão,
faz um foguete, uma cápsula, um módulo
toca para a Lua
desce cauteloso na Lua
pisa na Lua
planta bandeirola na Lua
experimenta a Lua
coloniza a Lua
civiliza a Lua
humaniza a Lua.
Lua humanizada: tão igual à Terra.
O homem chateia-se na Lua.
Vamos para Marte — ordena a suas máquinas.
Elas obedecem, o homem desce em Marte
pisa em Marte
experimenta
coloniza
civiliza
humaniza Marte com engenho e arte.
Marte humanizado, que lugar quadrado.
Vamos a outra parte?
Claro — diz o engenho
sofisticado e dócil.
Vamos a Vênus.
O homem põe o pé em Vênus,
vê o visto — é isto?
idem
idem
idem.
O homem funde a cuca se não for a Júpiter
proclamar justiça junto com injustiça
repetir a fossa
repetir o inquieto
repetitório.
Outros planetas restam para outras colônias.
O espaço todo vira Terra-a-terra.
O homem chega ao Sol ou dá uma volta
só para tever?
Não-vê que ele inventa
roupa insiderável de viver no Sol.
Põe o pé e:
mas que chato é o Sol, falso touro
espanhol domado.
Restam outros sistemas fora
do solar a col-
onizar.
Ao acabarem todos
só resta ao homem
(estará equipado?)
a dificílima dangerosíssima viagem
de si a si mesmo:
pôr o pé no chão
do seu coração
experimentar
colonizar
civilizar
humanizar
o homem
descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas
a perene, insuspeitada alegria
de con-viver.